O que é o Probiótico Vaginal para Prevenção e Tratamento de Vaginite?
O Probiótico Vaginal da Farmácia Miligrama é uma fórmula desenvolvida com diferentes cepas de Lactobacillus que atuam em sinergia para equilibrar a microbiota vaginal, fortalecer a barreira mucosa e prevenir infecções como vaginose, candidíase e vaginite. Sua aplicação intravaginal proporciona ação direta e eficaz, promovendo saúde íntima e conforto local.
Fabricado por: Farmácia Miligrama
Conteúdo da embalagem: 30 doses
Ideal para: prevenção e tratamento da vaginite e manutenção da flora vaginal
Composição:
- Lactobacillus crispatus 500 milhões UFC – auxilia na produção de ácido lático e peróxido de hidrogênio, reduzindo a proliferação de patógenos
- Lactobacillus acidophilus 500 milhões UFC – mantém o pH vaginal ácido e previne infecções
- Lactobacillus gasseri 500 milhões UFC – equilibra a microbiota e inibe crescimento de fungos e bactérias
- Lactobacillus rhamnosus 500 milhões UFC – fortalece a mucosa vaginal e melhora a imunidade local
- Maltodextrina q.s.p. 1 cápsula vaginal
Para que serve o Probiótico Vaginal?
É indicado como coadjuvante no tratamento e prevenção da vaginite, vaginose bacteriana e candidíase. Restaura o equilíbrio da flora vaginal, inibe microrganismos patógenos e promove bem-estar íntimo.
Benefícios:
- Auxilia na prevenção de infecções vaginais
- Restaura e mantém o equilíbrio da microbiota
- Fortalece a barreira mucosa vaginal
- Reduz sintomas como corrimento, coceira e odor
Diferencial:
Forma farmacêutica em cápsula intravaginal, garantindo ação localizada e rápida.
Modo de usar:
- Aplicar 1 cápsula intravaginal à noite, antes de deitar-se
- Utilizar conforme orientação de profissional habilitado
Advertências:
- Uso adulto; manter fora do alcance de crianças
- Contraindicado para menores de 18 anos, gestantes ou lactantes sem orientação médica
- Não indicado durante tratamento com anticoagulantes ou reposição hormonal
- Conservar em local seco, fresco e protegido da luz
- Venda sob prescrição de profissional habilitado (Resolução 586/2013)
- Em caso de hipersensibilidade, suspender o uso e consultar um profissional de saúde